Os críticos de arte do The New York Times selecionaram os seus livros de arte preferidos de 2020 e o jornal postou uma longa lista com dicas e resumos das principais publicações de arte deste ano. É verdade que uma coisa que não podemos nos lamentar dos longos períodos de isolamento social devido à pandemia é que tivemos mais tempo para ler, estudar ou pelo menos arrumar nossas prateleiras de livros e pesquisar títulos para as nossas listas de desejados. Demos uma conferida aqui na redação e aproveitamos as dicas para deixar aqui registrado quais publicações que, pela sinopse (e não só pela capa), nos deram aquela vontadezinha de comprar (ai que saudades de passar uma tarde numa livraria, tomar uma café gostoso e inspirar-se nesse território tão amado).
Tem livros recontando a história de algum período das artes, temática do mercado e política da arte latina, editorial feminista, catálogo da exposição de 2021 no MOMA sobre arte no sistema carcerário americano e uma crítica ao museu britânico.
Veja aqui os meus livros de arte de 2020 desejados:
MODERN ARTIFACTS, 2020, Michelle Elligott and Tod Lippy. (Esopus)

ABSTRACT ART: A GLOBAL HISTORY’ By Pepe Karmel (Thames & Hudson)

EVA HESSE: OBERLIN DRAWINGS’ Edited by Barry Rosen (Hauser & Wirth)

LATINX ART: ARTISTS, MARKETS, AND POLITICS’ By Arlene Dávila (Duke University Press).

‘WOMEN, ART, AND SOCIETY’ By Whitney Chadwick (Thames & Hudson).

‘THE BRUTISH MUSEUMS: THE BENIN BRONZES, COLONIAL VIOLENCE AND CULTURAL RESTITUTION’ By Dan Hicks (Pluto Press).

‘MARKING TIME: ART IN THE AGE OF MASS INCARCERATION’ By Nicole R. Fleetwood (Harvard University Press).
